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Mostrando postagens de 2014

Clichê bom!

Vamos falar de livros? (emojis de coração!!) Nesse ano tive várias, porém não tantas quanto eu gostaria, surpresas literárias. Gostaria de compartilhar com você, querido leitor, que eu não conheço mas curto pacas, (hoje está permitido ser clichê. É o título. Se não, não faria sentido) tudo o que li.  Enfim, vamos à lista?! Vou colocar as do ano passado também porque sim. 2013 Redescobrindo a igreja - Lynne e Bil Hybels  As crônicas de Nárnia - Volume único  -  O Sobrinho do Mago; - O Leão, a Feiticeira e o Gaurda-Roupa; - O Cavalo e seu Menino - O Príncipe Caspian; - A Viagem do Peregrino da Alvorada; - A Cadeira de Prata; - A Última Batalha. O Seminarista - Bernardo Guimarães  No caminho para muito longe - Gil Cleber D. Carvalho  A menina que roubava livros - Markus Zusak  O Caçador de Pipas - Khaled Hosseini  A menina da casa preta - Sandra Nardacci  Você é insubstituível! - Augusto Cury [me julguem] Mulheres inteligentes, relações saudáveis - Aug

O dia que conheci Paciência

Foi numa tarde de segunda feira. Na verdade, foi numa quinta feira, mas o fato é que só a conheci de fato na segunda. Ela dividia a mesma enfermaria com vovó. Separadas apenas por uma senhora de olhar triste e amarelo de icterícia.  Uma coisa sobre hospital é que parece ser o lugar com mais fé que existe. No horário de visita chega a ser engraçado como tanta gente vem anunciando um deus diferente. Outro fato interessante é que não importa o quanto o almoço e a janta sejam boas durante a semana, sábado e domingo é sopa. E também não importa o tipo de cadeira o acompanhante recebe. Cadeiras de hospital estão aí pra provar que quando você acha que encontrou uma posição confortável, na verdade não encontrou.  O que mais me encanta são as pessoas que entram aqui. Algumas se comovem e outras saem se benzendo agradecendo a Deus porque "pelo menos não é comigo". Mas eu nem sei porque entrei nesse assunto. Esse texto é sobre a Paciência! Não sei se foi proposital e

Naufrágio

No guardanapo estava o verso -  Escrito com a tinta azul imaginária q ue saía de seu dedo indicador. Escreveu mais algumas palavras e, cuidadosamente, dobrou, dobrou, dobrou até chegar a forma de um barquinho. Animado, levou sua declaração   em forma de barco na pia do banheiro.  Queria ver flutuar seu discurso.  Mal sabia que a água naufragaria o guardanapo levando consigo a alma daquelas palavras que jamais saberemos.

Querido, Deus

Querido Deus,  Hoje de manhã estava chovendo. Eu vi como as nuvens estavam felizes e as plantas também. Dava para ouví-las rirem. O som desse riso era da água se encontrando com as folhas. Acho até que algumas flores choraram de alegria. As nuvens estavam numa competição para ver quem deixaria o sol chegar primeiro. Não sei quem venceu, mas o sol apareceu. Lindo como sempre. Aqueceu todo mundo. Obrigada. Aliás, tem sido assim todos os dias. Esses amanheceres poéticos. Saiba que eu acho que o Senhor é bem criativo e tem um ótimo gosto!  O mundo inteiro pode contemplar essa beleza. E se não consegue dizer que é belo é porque ainda não Te conheceu. A verdadeira beleza. Lembra daquele dia que eu caí no quintal e não aguentei levantar? Me deitei no chão e fiquei olhando o céu. Na verdade eu estava te encarando. Com os olhos cerrados. Mas quando eu percebi a forma como a lua sorria e as estrelas gentilmente retribuíam, eu sorri. Percebi que o céu inteiro me olhava. Em algum lugar

Segundo nome: Marciano.

Em cima do pé de goiaba, jurava que pegaria um passarinho. Não era bom com armadilhas. Às vezes funcionava amarrar um barbante na calda do papafumo, mas o coração bondoso o deixava partir. (Se não era por causa da bondade era porque a vara da goiabeira já estava o encarando de cima da geladeira.) Não sei de onde vinha tanta ousadia pra fazer arte (pra quem tinha medo do gato Félix, qualquer aventura era lucro). Ele teve um cachorro. Um vira-lata bonito. O Falcão da noite, ou então o "Falcão da nigth", como ele havia feito no computador com a fonte do word art e colado na porta do guarda roupa. Anos mais tarde que eu fui descobrir que "night" era noite em inglês e não nata. Pensando hoje, realmente não fazia sentido um cão se chamar Falcão da nata. Enfim, Falcão fugiu/sumiu/morreu/ninguém sabe onde foi parar.  Passada a distração do cão, começava a época da tecnologia. "Uau! Um mini game! Como será que funciona? Vou abrir isso daqui e depois colocar tudo no

Verso tímido

Foi-se o pranto Veio o riso A saudade bateu na porta Intrometida, sentou-se no sofá E agora está a tomar uma xícara de café Enquanto encara meu rosto confuso Meu coração no ritmo acelerado. Pego o violão pra acompanhar. A solidão em música é mais bonita .

Culto racional?

Era um domingo frio, como outro qualquer.  A irmã Mariazinha entra na igreja, escolhe seu lugar na terceira fileira, perto da janela e senta. Aos poucos, os membros e visitantes vão chegando e preenchendo aquele lugar, até então, silencioso. O culto começa. Cantam-se hinos e hinos conhecidos e a igreja toda cantando, como numa apresentação impecável de tenores, baritos e sopranos. A irmã Maria, estava ali. Não muito diferente dos demais. Pouco depois, as orações.. Ah, que orações bonitas. E a igreja dizendo "amém". O Pastor toma a palavra.  A igreja fica em silencio por respeito. Na verdade, era mais que respeito. Era interesse genuíno. De repente, os ventos sopraram mais forte, adentrando pela janela, resfriando todo o lugar, até então, aquecido pelo calor humano. A irmã Maria começa a tremer. Ouve-se uma voz, que não era a do pastor: "alelúias". Depois ouve-se mais cinco, oito, vinte, trinta, oitenta vozes. Todas dizendo "alelúias, Deus sej

O reflexo

Laura viu sua imagem refletida nas enormes portas de vidro de uma loja.  Quando acostumou-se com seu reflexo percebeu o que havia por trás das portas: grandes caixas de madeira pintadas de verniz, no formato geométrico de hexanos irregulares, acolchoadas e com um toque de dourado nas laterais. Por um segundo viu sua imagem sincronizada com o caixão. Começou imaginar seu funeral.  "Minha família." Foi a primeira coisa que pensou.  Começou imaginar seus familiares ao redor do seu corpo mórbido e pacífico, chorando sua ausência precoce mas celebrando a vida que teve, cantando as canções alegres e tocantes que trazem esperança à memória de que a vida, para ela, só estava começando. Agora ela viveria na Eternidade. E que aquele momento era um "até logo". Imaginou seus amigos refletindo sobre como a vida é breve e que jovem também morre. E que talvez sua morte despertasse neles o desejo de não viverem em vão.  Imaginou os amigos dos amigos da família dando ap

Lições

Quando eu era criança, minha família não era provida de muitos bens materiais. Morávamos numa casa bem pequena em Itaperuna. Não tínhamos luxo, vivíamos com o possível, mas nunca faltou amor, e nem goiabas e mangas, que caíam no nosso quintal.  Eu estudava em escola pública. Uma escola muito boa, por sinal. Eu estava no C.A. Lembro-me do nome da professora: Vivília. Mas gostávamos de chamá-la de Tia Vivinha. Aprendi a ler e a escrever com ela. Aliás, aprendi várias lições.  Uma das minhas colegas de classe distribuíra convites para sua festa de aniversário. Fui a única que não recebeu. Seu argumento foi que "pobre não iria à festa dela.   Seu nome era Gabriela. Como criança não consegue esconder suas reações, chorei.   A professora aproximou-se de mim, enxugou minhas lágrimas e entregou-me seu convite. Não compreendi porque alguém daria seu próprio convite para uma "festa de rico" a alguém! Hoje, percebo a grandiosidade desse dia. Não encaro este episódio como t

Soneto de ninguém

Teus lábios são poesia Que desejo recitar Mas teus olhos, teus olhos são enigmas Labirintos por onde me perco. Tão adequado te querer Teu sorriso guia até os mais duvidosos Através das rimas inacabadas Na natureza dos seus versos Se você se encontrar en tre os sozinhos Eu estarei te esperando Com os braços abertos Permita-se sentir Vem ouvir de mim Que a gente se precisa

Sou fã

Um fã é um admirador de uma ideia, pessoa ou arte. Então sou muito fã. Sou fã dos meus avós: dos avós paternos pelos 61 anos de puro amor, pela mansidão e pelas risadas como modo de encararem as dificuldades que a vida traz; sou fã da minha vó materna. Ela é meu bebê. Se um dia eu não tiver filhos, pelo menos com ela tive essa experiência de ser mãe, aos 25, de alguém de 91 anos. Sou fã da ajudadora de vovó. Ô mulher dedicada. Sem ela a vida (minha vida) não seria a mesma. Sou fã do Oseas. Um coroa trabalhador que nunca deixou sua deficiência o impedir de tirar sua carteira de motorista, se atualizar tecnologicamente, aprender a fazer chamadas de vídeo no Facebook e no extinto MSN (saudades) e a compartilhar vídeos do Youtube. Esse é meu pai. Sou fã do Pr. Nilson. Ele tem um jeito muito carinhoso de atender as pessoas. Incentiva e fica no mesmo barco que você. Sou fã do Davi. Ele é meu tesourinho. E ele sabe disso. Ele é grandão e me sinto muito protegida no abraço dele. M

O historiador

Estava distraído.  Olhava para o horizonte admirado com os raios de ouro tocando as copas das árvores. Sentiu-se abraçado pela beleza que envolvia aquele momento. Morava numa casa amarela.  Gostava dos quadros da Louise McNaugth.  Tinha uma estante cheia de livros e discos antigos. Vivia só, mas não solitário. Sua presença era sua própria companhia.  Gostava de ouvir The Proclaimers enquanto buscava nos livros a chance de ir além dos muros - imaginários - que o cercava. Era um homem de beleza comum. 29 anos, altura mediana, cabelos crespos e escuros, olhos pequenos com cílios grandes, que davam doçura ao seu olhar por trás dos óculos, e um sorriso capaz de iluminar uma cidade inteira.  Era um homem educado.  Era tão educado que até para amar pediu licença. Descobriu o que todo mundo descobre um dia: que os pedaços de um coração partido seguem batendo. Esperava por alguém que não viria.  Tinha bastante amigos e adorava ouví-los contando suas histórias. Às vezes não

Verso (in)comum

Da boca que se move, seu beijo Das mãos que seguram, seu abraço Desse querer insólito: Pode até não me querer bem Mas faz um bem que ninguém me faz.

Confissão

Fico me perguntando das coisas que não ousamos dizer.  Tem palavras que não proferimos porque sabemos que trarão mágoa para quem as ouvirem. Mas ainda não estou me referindo a isso. Falo das coisas que pensamos quando estamos sozinhos, ou com medo, ou felizes demais. Com certeza não falamos tudo. Parece que se falarmos, uma parte de nós irá junto com elas, as palavras, e estarão avulsas por aí, sabendo que jamais voltarão. Parece que o que costumamos guardar faz muito sentido até alguém falar o mesmo que você pensou e você cai na real de que nunca estamos sozinhos nas nossas dores e alegrias. Acho que na verdade desejamos que as pessoas decifrem nossos pensamentos.  Essa semana me perguntaram se tenho medo. A resposta é óbvia. Mas confessar um medo não é fácil. É preciso muita força pra reconhecer fraqueza. E em alguns momentos a força parece dar um "tchauzinho", deixando você e o medo se encarando. Taí outra coisa que mete medo. Encarar, olhar de frente. Mas fazer isso

O que você vê?

São tantas coisas que temos de fazer que às vezes esquecemos de olhar o que se passa ao nosso redor. Ou até olhamos, mas com rapidez o suficiente para não lembrarmos mais no minuto seguinte. Eu gosto muito de reparar o que quase não se repara. Coisas "simples demais para se perder tempo olhando", você poderia dizer. Mas é como disse Ed Kennedy, personagem do livro Eu sou o mensageiro- Markus Zusak: " as grandes coisas são sempre coisas pequenas que percebemos ". E eu concordo com ele! Gosto de olhar as nuvens e perceber as milhares de formas que elas fazem para decorar o céu e nossa imaginação. Uma rua deserta, com seus encantos um tanto sombrios, mas que logo desaparecem quando um pássaro se põe a nos observar no fio elétrico, enquanto caminhamos. Bem, é isso que vejo. Uma criança atravessando a rua segurando a mão de sua mãe. Vejo que às vezes queremos ser como essa criança, que sabe que tem alguém para ajudar a atravessar. O motorista da van, que mesmo

O que eu poderia ter sido

Talvez eu poderia ter sido luz no meio da escuridão. Ou a escuridão que antecedeu a luz. A água em solo calcário. A bonança após a tempestade. Ou a tempestade que antecedeu a bonança. Poderia ter sido. O que eu poderia ter sido e não fui: nunca saberemos .

A velha e a moça

66 são os anos que me tornam diferentes da minha avó. Minha avó olhando no espelho, reflete: olha os meus cabelos brancos! Tenho 86 anos. - Não, vó. 91. - Isso tudo? Eu tenho 91 anos? Puxa! Até que sou uma velha bonita. Taí a beleza da velhice. Mas o que é ser velho? De acordo com dona Maria (vovó), ser velho é ter a vida que ela tem. Dormir quando quiser, assistir programas de culinária e, principalmente, poder tomar seu adorado café com leite e pão sem manteiga. Fico pensando se eu, meus filhos e os filhos dos meus filhos terão  uma velhice assim também. Idosos são fofos. Dá vontade de apertar? Dá. Mas cuidar não é fácil.  Eles tem suas manias. Não, você não conseguirá mudá-los. Aceite. Eles precisam de alimentação certa, embora umas boas porcarias caiam bem de vez em quando. Claro, se seus avós não tiverem nenhum problema de diabetes e colesterol. Minha vó não tem nada disso. Comer é o prazer dela. Eu até acho que quando ela fez a cirurgia, os médicos trocar

Repassem

Psiu, é pra ler, viu?! Certo homem estava caminhando e encontrou uma moeda de R$1,00 e a guardou na pochete na intenção de gastar em chiclete Ploc. No caminho para a mercearia ele avista uma criança chorando encostada no muro, igual ao Kiko. Aquela cena comoveu o seu coração. Sem hesitar pegou aquela moeda de sua pochete e deu ao menino, que alegrou-se instantaneamente, agradeceu ao tio-legal-que-deu-um-real, correu diretamente para o tio-que-faz-pipa-maneira, comprou a rabiola mais legal de todas as rabiolas e adornou sua pipa da Dora Aventureira. Seus amiguinhos ficaram com inveja, mas ao invés dele esnobar, emprestou sua pipa a cada um, deixando todos felizes e mostrando que nem a rabiola mais legal de todas as rabiolas vale mais que fazer amigos e se importar com o outro. Se você acredita que no céu tem pão, compartilhe. Se não, apenas olhe.  Um índio Guaraní-Kaiwoa chamou esta mensagem  de lixo. Oito   dias  depois quase   morreu atropelado por um elefante. Mestre Yoda

O encontro

Enquanto o céu parece desabar lá fora, vejo pela minha janela as árvores se alegrando, o solo cantando e a certeza de que essa tempestade irá passar. Quando chove descobrimos onde a goteira se escondeu no tempo do estio; descobrimos que o toldo já não está cumprindo seu papel de toldo; descobrimos que as janelas estão mais que na hora de serem trocadas porque a água escorre sorrateiramente por entre as frestas. Quando chove parece que o céu está chorando.  Às vezes de alegria e às vezes de tristeza.  Essa chuva que cai lá fora é de felicidade.  Parece estar realizando um sonho.  O encontro da chuva com o solo. Dois amantes que outrora se amaram. Chove. A água busca o chão sem temor. 

A espera

Recentemente ouvi a história de um menino que estava ajudando sua mãe a plantar flores no jardim. Certo dia o menino chegou para a mãe disse todo feliz: "Mamãe, achei um botão lindo no jardim. Ela, feliz, perguntou: o que você fez com ele? Ele respondeu: Ah, mamãe, eu abri o botão pra ele virar flor logo, mas não ficou bonita como pensei. Está toda murcha e algumas pétalas caíram. Então tive que arrancar."   Essa simples história me trouxe algumas reflexões. Às vezes agimos como o menino, queremos apressar as coisas, e acabamos por destruir aquilo que nós tanto queríamos simplesmente por termos apressado o tempo de acontecer  Às vezes não temos paciência para esperar na fila da padaria, não temos paciência com as pessoas e não temos paciência até com nós mesmos. Às vezes buscamos uma resposta de Deus e só ouvimos o silêncio. Nosso desejo é de que Ele nos responda imediatamente, e que se possível, use efeitos especiais também, iguais aos filmes de Stephen Spielberg.

Poeminha de ninguém

Esses seus olhos Esses seus olhos, desenhados com o reflexo dos girassóis, carregando em si o brilho da lua e a mensagem de uma vida. Esses seus olhos, que foram vistos por muitas pessoas mas que nunca haviam encontrado um lugar para tecerem uma ponte de esperança que levasse do outro lado. Esses seus olhos, reflexo do seu sorriso, que transformam uma cidade sombria em uma cidade iluminada. Esses seus olhos, que às vezes vagando, abrigou em si uma lágrima. Bendita a luz desses seus olhos. Ocorreu-me que um dia esses seus olhos, que tanto olhavam para o horizonte, depararam-se com os meus. Esses meus olhos, que tiveram a sorte de encontrar os seus. Esses meus olhos, que carregam em si o reflexo dos seus olhos. Bendita a luz desses nossos olhares.

Nuvens

Nuvens Porque gosto tanto das nuvens: É simples. Elas são encantadoras! Ficam a flutuar no céu. Flutuam na imensidão, mas não são eternas. Elas chegam de mansinho. E cada um as veem de uma forma diferente. Alguns se queixam quando elas chegam carregadas. Alguns se queixam quando elas não aparecem. Alguns nem se quer reparam nelas. Mas elas nunca passam despercebidas. Sempre tem alguém que as observam. E por mais breves que sejam sempre deixam alguma lembrança. São encantadoras: assim como as pessoas.

Presente

Presente Hoje fiquei me perguntando qual seria o melhor presente que se poderia dar a alguém. Pensei em livro. Pensei em bombons. Pensei em flores. Pensei em um cartão personalizado por mim. Pensei em uma mensagem. Pensei em dinheiro. Mas como diz a canção e o sábio Salomão: essas coisas se desgastam, derretem, murcham, rasgam, apagam e se vão. Então, qual seria o presente perfeito? A companhia. O riso. O ombro. O abraço. O melhor presente é a presença.

Poeminha de quinta.

Poeminha de quinta Sempre quis fazer meus poemas Mas não sabia como começar. Procurei no Querido, Google. Ele veio me ajudar. Logo surgiu um problema: Eu não sei rimar. Mas veja só que ironia: Cá estou eu, rimando., Procurando palavras para completar Esses versinhos de quinta Que não tenho a quem dedicar. - Que bom. Porque isso ficou uma porcaria.  (Carinha feliz)